A Polícia Militar de São Paulo abriu dois processos disciplinares para expulsão de um soldado acusado de furtar uma orquídea e também abandonar o posto de serviço no quartel. A defesa do PM alega que ele não cometeu os crimes e está sendo perseguido pelo fato de ter o rosto tatuado. Paulo Rogério Coutinho trabalha há 18 anos na corporação.
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