A defesa de Amanda Partata, acusada de pela morte de mãe e filho em Goiânia, questionou os motivos da prisão e pediu revisão, mas o pedido não foi concedido. Ela nega ter cometido o crime.
Amanda é suspeita de ter levado produtos envenenados para um café da manhã na casa da família de um ex-namorado, com o qual se relacionou por menos de dois meses. Segundo a investigação, depois do término, que ela não teria aceitado, a advogada teria começado a ameaçar de morte o ex e sua família por meios de perfis falsos nas redes sociais.
Para a polícia goiana, ela teria cumprido as ameaças no último dia 17. Inicialmente a suspeita caiu em cima de uma famosa loja de doces de Goiânia, mas essa possibilidade foi descartada na investigação.
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